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A igualdade começa em casa


No mês em que celebramos a mulher, a IKEA Portugal reforça o seu compromisso com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), para apoiar as vítimas de violência doméstica.

Para além da linha telefónica de apoio para vítimas de violência doméstica, reforçámos o fundo de autonomização de vítimas de violência doméstica, destinado às mulheres que estão temporariamente alojadas em Casas de Abrigo da rede CIG, e que têm as condições de segurança para retomar as suas vidas e recomeçar numa habitação própria, mas que não têm o capital para assegurar as rendas iniciais.

Linha de apoio ao cliente da IKEA

A linha de apoio ao cliente da IKEA é também um canal onde as vítimas de violência doméstica podem pedir ajuda, através do atendedor automático de chamadas, que lhes permite entrar em contacto com a linha de apoio à vítima da CIG. Assim, ao ligar, a chamada fica registada como sendo para a IKEA, protegendo ainda mais confidencialidade da vítima.

Telefone
+351 21 989 99 45
(Chamada para rede fixa nacional)

Horário de atendimento
Segunda a sábado: 9h às 22h
Domingos e feriados: 9h às 20h

Todos temos direito a uma casa. Segura.

Casa. É mais do que um teto e quatro paredes. É o nosso porto de abrigo e onde somos felizes, onde o nosso potencial é realizado e partilhado. Mas, para todas as pessoas que vemos sem casa, e para os milhões que nem chegamos a ver, uma casa não é só um sonho – é uma esperança, um desejo, uma necessidade.

Um problema crescente que afeta 1,6 mil milhões de pessoas em todo o mundo. Os que não vemos, os escondidos e que assim se sentem invisíveis.
Os refugiados que deixam tudo a milhares de quilómetros de distância, as mulheres que não se sentem seguras em casa, os jovens que são expulsos por quererem ser eles próprios. Os que só têm o sofá de um amigo, os que procuram um abrigo ou os que dormem no carro.

Na IKEA, acreditamos que uma casa melhor cria um dia a dia melhor. Por isso, juntos, queremos agir para o fazer acontecer, por todos os que lutam por uma casa segura, adequada e acessível. Vamos ajudar os que se sentem excluídos a atingir o seu potencial. Vamos ajudar a concretizar os seus sonhos e desejos por uma casa a que possam chamar sua. Vamos apoiar mais pessoas à nossa volta para que possam seguir em frente, de um espaço temporário para uma casa permanente.

Porque todos temos o direito a uma casa.

Rede nacional de apoio às vítimas de violência doméstica. Como estamos a apoiar?


Ter uma casa segura é um direito de todos. Em conjunto com a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género e no âmbito do Pacto contra a Violência, a IKEA mantém o apoio à autonomização de mulheres vítimas de violência doméstica através das seguintes ações:

  • Apoio financeiro para que as novas casas permanentes de vítimas de violência se tornem espaços acolhedores, confortáveis e seguros;
  • Acesso direto a entrevistas de emprego realizadas pela equipa de recrutamento da IKEA Portugal;
  • Linha de apoio ao cliente da IKEA onde as vítimas de violência doméstica podem pedir ajuda, que lhes permite entrar em contacto com a linha de apoio à vítima da CIG.

Acreditamos que, ao trabalharmos com parceiros no terreno, apoiamos mais pessoas à nossa volta para que possam seguir em frente, de um espaço temporário para uma casa permanente.

Ações concretas, para um problema real


O Igualmente está de volta para uma 5ª temporada, com novos temas e uma nova apresentadora: Ana Markl. Nesta nova temporada, continuaremos a falar de diversidade, equidade e inclusão, mas queremos ir mais longe. Provocar mais do que nunca. Em cada episódio, esmiuçamos um lugar-comum que tantas vezes ouvimos em cafés por esse Portugal fora, com a cumplicidade de dois convidados ou duas convidadas. Vamos a isso?

Sou vítima. Conheço vítimas. Denuncie.

A violência contra as mulheres e doméstica é uma grave violação dos direitos humanos e uma forma de discriminação com impacto não apenas nas vítimas, mas na sociedade no seu conjunto. Se é vítima, peça ajuda. Se conhece alguém que está a passar por esta situação, denuncie.

Linha de Apoio CIG
SMS 3036 ou ligue 800 202 148